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„Curta-Metragem"
Tudo nasce numa casualidade magica
Depois basta escolher se deixar-se ir ou não
O medo de deixar-se ir mais um pouco tambem terá o seu papel
E será tão imprevisivel tudo o que acontecerá
È inevitavel enrolar-se num beijo
E em cada centimetro do teu morno abraço
Não sei se as nossas estradas farão a mesma viagem
Ou se és apenas uma imagem parada na minha curta-metragem
Quero apenas sentir-te colada a mim sem grandes promessas
Ou talvez recortamos um cantinho onde o ar è simples
Deixa-me respirar fundo, pára e não digas nada, abraça-me somente
E depois deixa-me acreditar que entre nós nunca acabará
Somos historias que se tocam num conhecido vai e vem
Combatemos solidões mas o meu olhar…
Procura-te e não pára nunca.
Mané
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