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„Amores“
Almas que vivem só por metade
Perdidas no dia de um inverno
Á espera do sol que virá
De um fogo vermelho para dançarem á volta
Almas queimadas num Adeus preso na garganta
Por uma outra historia fechada num inferno
Prontos a não apaixonar-se nunca mais
E com a certeza que sós não se sobrevive
Almas que escolhem o caminho de um amor...
De onde não se pode sair nunca mais
E por nada deste mundo mudam de ideias
Para se defenderem sem nunca se render
São amores grandissimos ou não
Violentos e romanticos
Que vivem e morrem dentro de nós
Amores abssolvidos por Deus
E julgados pelos homens
Amores que caíem e logo se levantam
Amores que perdem e são invenciveis
Amores que vivem em nós
E nos fazem morrer...
Mané
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