Sexta-feira, 4 de Abril de 2008

Arca de Noé...

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"Arca de Noé"

 

Somos todos como pequenos peixes neste grande mar da vida

Quase não seguimos a propria rota e nem sabemos nadar

Somos pequenos peixes e até gostamos de andar aos "mergulhos"

Sempre movendo as barbatanas lá sobrevivemos ao mar da vida

   

Somos todos como pequenos pássaros no céu do nosso universo

Não nos deram grandes asas mas consideramo-nos levezinhos

Aguentando os contra-ventos dos "pássaros grandes" quando batem as asas

Somos imprevisíveis e velozes e lá vamos sacudindo as "penas"

  

Somos todos leões e Clown`s deste espectáculo comum

Andamos sujos e limpos, somos cordeiros e féras

Somos todos lobos neste bosque da sobrevivência

Somos um "bando á espera" de uma dentada num caçador

  

Somos bestas e cordeiros neste circo general

Todos nús e vestidos, todos livres e presos

Somos os animais deste planeta

Um bater de asas e um abanar de cauda

  

Gaiola aberta...... gaiola fechada

 

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Mané

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Som: Francesco salvi-Exacto

publicado por Frágil às 10:13
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21 comentários:
De Blue Eyes a 4 de Abril de 2008 às 10:43
Olha lá!
E nessa arca há porcos pretos?
E hoje também te quero sentado no meu banquinho!

Abraçuuuuu


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:37
O que na falta são porcos oh Blue...há de tdas as cores amigo IoI.

Fica bem


Abraçuuuuuuu


De Real a 4 de Abril de 2008 às 10:54
Um jinhitooooooooooooo


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:37
Retribuo....jinhitooo


De Maria João Brito de Sousa a 4 de Abril de 2008 às 12:41
Ainda bem que alguém reconhece que tudo é possível!
Quando eu era pequenina, o que mais me comovia (até às lágrimas!) na história do Capuchinho Vermelho,
era o facto de o caçador ter aberto a barriga ao pobre do lobo...
era muito pequenina, devia ter uns três anitos, mas consegui que reformulassem a história, para mim, claro. Na minha havia um médico muito bom que no final cozia a barriga do lobo e o deixava seguir em paz com uma cesta cheia de bolos feitos pela própria avózinha... e eu continuo a confiar em mim!
Bêjuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu


De Café com Natas a 4 de Abril de 2008 às 22:31
Xiii Poeta, eu ficava desolada com aquela em que a mamã cabritinha enchia a barriga do lobo com pedras enquanto ele dormia e depois a cosia, quando o coitado acordava cheio de sede e ia beber ao rio, caía lá dentro e afogava-se... isto é pura maldade! Afinal os cabritinhos já estavam a salvo!
O que eu chorei à custa disto!

Mas, se bem percebi, aqui o nosso amigo Frágil diz, com um dilúvio de palavreado, que isto é tudo uma selva. E olha, parece que também existe discriminação por este Noé, não é?

Bem, esta música não me deixa pensar melhor... acho que volto cá noutra altura...
Beijos e café para todos...



De Maria João Brito de Sousa a 5 de Abril de 2008 às 11:49
Também, também! Mas como ninguém conseguiu arranjar solução para o afogamento do pobre lobo, a história desapareceu da minha estante de livros. Lembro-me que alguém me tentou convencer de que o lobo, lá no fundo do poço, conseguia "vomitar" as pedras todas... eu era muito pequenina, mas não era burra e explicava por A+B que isso seria impossível...
Não consigo ouvir a música do Frágil (nem outra qualquer) porque o meu PC não tem placa de som, mas esse Noé, já que fazia tanta discriminação, bem podia ter deixado fora da Arca as pulgas, as moscas e as carraças, que me obrigam a gastar um dinheirão em ADVANTIX todos os meses...


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:41
Eheheh, era um lobo "Vomitão" IoI.

Se calhar se nâo houvessem pulgas e carraças....teria uma placa pa ouvir a musica IoI.

Obg pela visita, volta sempre.


Bêjuuuuuuu


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:39
Ás vezes gostava de ser lobo e ter um capuchinho vermelho IoI.

A historia que me contavam do capuchinho vermelho tb coziam a barriga do lobo, coicidencias.

Obg pela visita e pelas palavras.


Bêjuuuuu


De Maria João Brito de Sousa a 6 de Abril de 2008 às 23:20
É pá! Isso quer dizer que os nossos lobos ainda andam por aí todos contentes! Boa!
Bêjuuuuu!


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 23:25
E os nossos "Capuchinhos Vermelhos" Tambem !!!


Bêjuuuuuuu


De efeneto a 4 de Abril de 2008 às 14:02
Aquele pequeno quadro a óleo
que na rua vi pintar
colheu-me a atenção.
A beleza figurativa do tema,
a delicadeza da autora.
O dinheiro é pouco
estamos no fim do mês.
Com esforço compro-o.
Nele diz:
Amigo/a BOM FIM DE SEMANA


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:42
Posso arranjar o resto do dinheiro que falta para comprares o quadro!!!! IoI.

Obg amigo, bom fim de semana para ti tb.


Abraçuuuuuu


De ஜॐ♥ஜ___Estrelinh@___ஜॐ♥ஜ a 5 de Abril de 2008 às 09:59
retrato bem pintado do verdadeiro real da vida,mas tb pintado por ti não era de esperar outra coisa, já que tens o dom de brincar com as palavras...

bem voltado querido, é sempre um prazer ler a tua escrita, bom fim de semana,recheado de tudo de bom...

bêjuuuuuuuuuuuu ternuuuu e dociiiiiiiii em tu compadriiiii


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:44
Captaste bem a mensagem, de arca de Noé tem pouco, é o mundo em que vivemos e que temos que batalhar contra tudo e contra todos.

Td de bom pa ti tb Estrelinha, fica bem.


Bêjuuuuuuuu


De Ana a 5 de Abril de 2008 às 12:06
desculpa lá, posso ser tudo o que tu quiseres agora leão NUNCA,

Para variar amei o texto e quem o ler com os 5 sentindos entende bem o que tu queres dizer.

A/Mo-te por tudo e por nada


De Frágil a 8 de Abril de 2008 às 05:49


Desculpa lá...mas só por teres deixado esse boneco vermelho aqui e por não quereres ser leão NUNCA, vais ter que ler este comentario em VERDINHO hihihi........A/Mo-te por tudo e por nada.




De Ana a 5 de Abril de 2008 às 12:07
AHHHHH é verdade, parabens pelo novo visual está muito mais fixe.

beijocas gordas


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:46
Bigadussssssss

Bjokas "Obesas" IoI


De doce amor a 5 de Abril de 2008 às 22:14
Que arca complicada e tão paradoxal,mas de certa forma com pitadas de verdade.

Então nesta arca....o que fazer?Para não se cair nos extremos?

Beijinho Querido Frágil:)


De Frágil a 6 de Abril de 2008 às 22:46
Será complicada e paradoxal sim , mas verdadeira, infelizmente neste mundo não se dividem os males pelas aldeias, é a quem tudo e a quem nada, mas é assim e é assim que temos que viver.

Obg pela visita e pelas palavras.


Bêjuuuuuuuuuuu


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