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"The final countdown" Mantenho um pedaço de inocência que conta a toda a gente a sua vida Anda frequentemente núa na rua, com enormes olhos de ironía, rebelião e fantasia E tambem com umas gotinhas de utopia Dança ondolando nas ruas imensas dos meus porquês Enquanto o mundo é apenas um jogo de aparência A inconsciência ás vezes não tem idade e decide sempre á sua maneira Mas mais se desçe na profundidade e mais me seguem verdades obscuras E é aí que percebo que a vida nunca me escuta e se está marimbando para mim Á noite depois desçe da sua viagem e procura em mim um homem ou talvez um Deus É uma forma sorridente....mas sem ideias Desesperadamente uma alegria acende o meu rosto com uma loucura E esfomeado procuro companhia Depois a nova corrida parece ser a solidão...que não é minha O planeta morre de silêncio e respira abortos de energia Entre uma pedra pendurada ao pescoço e um "talvez" Dentro de uma consciência que não existe Ando com o carro de luzes apagadas e com o radio fora de sintonia Mantenho um pedaço de inocência, uma ingenuidade protegida Uma zona franca de harmonia onde não há lugar para heróis Onde as contas mais tarde ou mais cedo vão bater certo Onde o universo somos nós E onde a nova corrida parece que seja..... A solidão....que não é minha Mané