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"Onde nasce o Sol"
Vou escrever na areia palavras que não te disse nunca
O vento talvez as leve até onde tu estás
Confio as minhas lagrimas á agua fria do mar
O sol aqueçerá a agua do mar e dentro de uma nuvem
Fará chegar as minhas palavras até ti
E depois encontramos-se onde nasce o sol
Lá onde os corações falam mesmo sem palavras
Recuperamos todo o tempo perdido
Todas as carícias que sempre foram nossas
As carícias que nos levam para longe de tudo e de todos
Como é estranha a vida!!!
Ofereçe-nos um coração
Mas depois parece que o tira de novo
Faz-nos conhecer o amor e a felicidade
Mas ás vezes rouba-nos tudo outra vez
Mané
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De Blue Eyes a 20 de Maio de 2008 às 23:08
É mais ou menos a isto que te estás a referir?
http://banquinho.blogs.sapo.pt/12881.html
Abraçuuuuuuu
De
Frágil a 24 de Maio de 2008 às 08:49
É mais ou menos sim compadriiii, vc tb tem uma grande visão do amor.
Abraçuuuuuuu
De KI a 21 de Maio de 2008 às 02:14
"Esta noite não estou cá!"
De
Frágil a 24 de Maio de 2008 às 08:50
Tb eu não IoI.
Bejuuuuuuuu
De Velucia a 21 de Maio de 2008 às 04:52
Que bom que voltou!
Penso que a vida sempre nos dá e nada nos tira.
Somos nós que deixamos escapar o que temos, o que ela nos deu.
Por isso temos que saber fazer bom uso e valorizar o que temos, assim, não perdemos nunca.
De
Frágil a 24 de Maio de 2008 às 08:50
Boa visão.....completamente de acordo ctg.
Bejuuuuuuu
ai que bom que voltou, que saudades
De
Frágil a 24 de Maio de 2008 às 08:51
E alguma vez vcs se vêm livres de mim?!?!?!
Ás vezes posso demorar, mas na se vêm livres de mim não!!!! IoI
Bejuuuuuuu
Ó faxavori...tens desafio no mê blogui faxavori passar lá tá beim ?
bejuuuuuuuuuuuuu
De
Frágil a 24 de Maio de 2008 às 08:52
Já vi e já fêtuuu e este comentario é que tá atrasado, mas eu tenho desculpa!!!!! sou xapárro!!! ora!!!!
Bejuuuuu
De Ana a 23 de Maio de 2008 às 15:44
Hoje choveu e entre cada gota de água por vezes aparecia uma salgada que eu sabia ser uma lágrima tua que se misturava com uma lágrima minha, rolavam as 2 pelo meu rosto e fechando os olhos conseguia ouvir as tuas palavras sempre doces.
A/Mo-te por tudo e por nada
De
Frágil a 24 de Maio de 2008 às 09:13
Tens o dom de me deixar sem palavras...
por td e por nada
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